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Enviada em: 02/03/2018

Em um país que produz cada vez mais consequentemente gera aumento gradativo em vendas, principalmente após o século XIX com a Revolução Industrial juntamente com o crescimento das relações comerciais. Entretanto, nem tudo que se vende é importante para quem está comprando, pode se dizer então que trata-se de uma compra pouco pensada que pode acarretar em futuros desperdícios.      Diante disso, de acordo com a SPC(Serviço de Proteção ao Crédito) as classes aristocratas da sociedade por terem condições realizam muitas compras, porém, o que gera grande discussão é que nem todas as coisas, por exemplo, as roupas que os mais ricos compram vão ser utilizadas, pois muitas vezes gastam por prazer. Com isso, gerando o acumulo de objetos desperdiçados já que não usam e também não doam.      Ao seguir essa linha de pensamento, vê-se que as classes mais baixar também fazem muitas compras sem necessidade. Também, de acordo com com a SPC os que não possuem grande poder aquisitivo são ''movidos'' por promoções gastando até mais que produzem. Não só isso mas também que a minoria são considerados consumidores conscientes, 32% dos brasileiros pesquisam para obter seus produtos desejados. Embora o número de consumidores conscientes cresceu na última década, o ICC(Indicador de Consumo Consciente) ficou praticamente estável nos anos de 2015 a 2017, com variações respectivas de 69,3% e 72,7% de crescimento.     Pode-se mencionar também o site avozdaserra.com.br em que publicou uma matéria sobre a jovem Clarissa que teve a ideia de transformar seu quarto em um brechó. Contudo, diante disso cabe ao Governo Federal juntamente com as mídias sociais criarem incentivos para que a população se conscientize em comprar somente o útil, evitando o desperdício. Também, as ONG's com parceria das redes sociais para divulgação, podem criar brechós sustentáveis afim de que as pessoas possam trocar seus produtos por outros para maior reutilização de materiais.