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Enviada em: 20/03/2018

Como um marco, a Revolução Industrial, iniciada no século XVIII, mudou o rumo, não só da Europa mas de todo o resto do mundo. Caracterizado por um modelo seguido por Frederick Taylor, conhecido por "Administração Científica", o trabalho pós-revolução se baseou na alta produtividade em um menor tempo. Tal fato gerou produtos mais acessíveis, refletindo assim, na população, um consumismo exacerbado. Essa prática, contudo, pôde ter seu aumento ligado às fábricas, que abriu possibilidades para empregos fixos, onde era indubitável sua recompensa pelos esforços.    É sabido que, com o aumento do número de indústrias e com a matéria prima recém descoberta para a utilização, para o desenvolvimento fabril era necessário o mercado. Assim, ao notar que, pelas técnicas adequadas, o funcionário se transformava em principal comprador, empresários investiam em seus salários, proporcionando esse ciclo. Logo, a remuneração segura ao fim do mês fazia, e ainda faz, com que o trabalhador invista mais do que pode. Tal "bola de neve" advém até os dias atuais, relacionando assim, o ato da compra com fatores históricos.   Apesar de  70% da população considerar seu consumismo consciente, certa prática é considerada compulsão. É evidente que o hábito da consumação também está afetando a vida infantil. Isso é observado pela grande quantidade de informação destinada às crianças, como propagandas que chamam atenção, utilização de figuras coloridas e personagens famosas. Logo, o público infantil chama atenção dos pais que compram a aumentam ainda mais o consumismo. Com base em tais fatos, o Governo deve promover campanhas de consumo consciente, pois assim, a população não será afetada com compras compulsivas. Isso fará com que os hábitos do consumismo no Brasil sejam exemplares em relação aos outros países, assim, aumentando a repercussão da importância do assunto. Só assim todas as pessoas vão poder ter uma relação agradável com seus costumes, não deixando valores importantes de lado.