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Enviada em: 05/04/2018

Após o advento da Revolução Industrial, o consumo se tornou cada vez mais evidente na sociedade. Nesse sentido, no Brasil, apesar de oferecer muitos benefícios,  tal evolução trouxe problemas como: hábitos predatórios de consumo sem necessidade, bem como uma desconstrução identitária, na medida em que consumir é significado de status social.     Desde épocas antigas, sobretudo com relação a sociedade francesa, a necessidade de esbanjar riquezas e obras grandiosas, conferiam muitas vezes, o status de poder e dominação. Nesse contexto, algumas características de tal tempo podem ser identificadas atualmente, uma vez que o consumo sem precisão tem muito mais valor ideológico que, essencialmente resolutivo. Como exemplo, pode-se mencionar a compra de celulares, roupas, acessórios, em que mesmo o produto apresentando perfeito estado de uso, são substituídos pelos mais novos, pelos ''da moda''. Desse modo, o hábito consumo predatório não atinge apenas um indivíduo, mas todo um sistema ao seu redor, seja ambiental, seja social.   Por consequência, notam-se que distúrbios identitários são cada vez mais comuns na sociedade, advindo, sobretudo de hábitos de consumo inconsciente. Isso acontece porque, muitas vezes, na ânsia de participar de certos grupos sociais, indivíduos abrem mão de sua identidade para ser aceito e ser tido como ''descolado'', consumindo produtos além do seu orçamento. Para provar, basta analisar dados do sERASA e SPC, em que afirmam que na maioria dos casos de endividamento -quase que absoluto- são por maus hábitos consumistas, na tentativa de ser incluso socialmente e de demonstrar certo poder simbólico através dos produtos. Nesse sentido, percebe-se que os maus hábitos de consumo é um problema, o que traz à tona a tese do sociólogo Zygmunt Bauman, em que relata a fragilidade identitária e as relações sociais cada vez mais fluidas.  Portanto, regrar hábitos de consumo é essencial não só para o indivíduo mas para todo o sistema que o envolve, seja ele ambiental, seja ele psicológico. Desse modo, ações conscientes precisam ser tomadas antes de consumir. Entre essas ações, simples perguntas podem ser feitas a si prorpio como: DeNecessito mesmo? Cabe no meu bolso? , entre outros. Por consegguinte a escola e e o Ministerio da cultura devem agir por meio de aulas interdisciplinares p palestras, workshops, peças de teatro, todos no intuito de informar sobre hábitos de consumo consciente e, consequentemente, promover uma boa relação entrconsumir e precisat, prezando, assim, por uma sdaúde mental e ecológica