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Enviada em: 06/04/2018

A partir da revolução industrial foi possível a produção em larga escala, e com o tempo houve um grande avanço no campo tecnológico. Assim com a expansão industrial em diversos países o comércio torna-se cada vez maior e mais competitivo. No Brasil com a estabilidade da moeda, em 1990, as pessoas tem possibilidade de consumir mais, porém isso se transforma em uma problemática quando o consumo é feito de forma inconsciente, outro impasse enfrentado é  fato dos produtos terem uma obsolescência programada, fazendo com que os indivíduos acabem substituindo objetos rapidamente.       Segundo pesquisas da SPC Brasil(Serviço de proteção e código) e CNDL(Confederação nacional de dirigentes lojistas), cerca de apenas 30% dos consumidores fazem compras conscientes, a maioria acaba adquirindo produtos supérfluos que não estão ligados a necessidades básicas. Além disso vê-se que há uma padronização da moda disseminada pelos meios de comunicação, influenciando pessoas a adquirirem produtos para se sentirem incluídos na sociedade.       Outro fator que aumenta o consumo indiscriminado é a obsolescência programado — principalmente os eletrônicos e automobilísticos —, pois esses se tornam inutilizáveis, por ter um tempo de vida baixo, ou obsoleto em um período relativamente curto. Dessa forma, o meio ambiente é prejudicado, pois uma grande quantidade de lixo é produzida, e diversas vezes descartada de forma errada, além de que para a produção de novos objetos são disseminados gases prejudiciais ao planeta.       Fica nítido, por tanto, a importância que haja uma maior preocupação com os hábitos de consumo, para isso é necessário que o ministério da educação implemente nas escolas uma matéria de educação financeira, para que as crianças possam aprender desde cedo a consumir de forma saudável, como também é essencial que a União juntamente com a mídia criem propagandas que incentivem as pessoas a recorrerem a coletas seletivas, para descartarem objetos sem prejudicar o meio ambiente.