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Enviada em: 09/04/2018

A felicidade não se compra Notícias, novidades, descobertas... Vivemos em um mundo globalizado, onde toda informação chega em nossas casas, (através dos meios de comunicação), de forma absurdamente rápida, estamos cientes de todos os lançamentos, liquidações e tendencias, e isso pode ser realmente um forte gatilho para o desenvolvimento do consumo desenfreado e exacerbado. A Revolução Industrial inovou os meios de produção, por consequência, iniciou uma grande mudança na forma de consumo, onde deixou-se de adquirir apenas o necessário e básico, para atender ao conforto, desejos e luxurias, "possuir" virou sinônimo de poder, status, e erroneamente de felicidade. Nós vivemos em ansiedade constante, sempre trabalhando, e nos dedicando a cada vez ter maior poder aquisitivo, para consumir e acumular mais. Nossos filhos seguem o mesmo curso, muitas vezes influenciados por propagandas enganosas e apelativas. Viramos parte de um ciclo vicioso, onde cada vez mais é gasto, o mais trabalho se torna mais necessário, e assim se segue, deixando como consequências as dividas, jornada de trabalho pesada, estresse e até depressão. Cabe a cada um monitorar-se, desenvolver o senso, para distinguir necessidade do supérfluo, manter o orçamento regular, viver de maneira mais saudável, sair do grande ciclo de contas e juros, e assim, ter uma vida de fato mais saudável e tranquila.