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Enviada em: 08/04/2018

Ao longo do tempo o estilo de vida contemporâneo foi influenciado, principalmente, pelos padrões de consumo da sociedade. O problema é quando esse hábito de consumo vira consumismo exagerado. Seja pela influência da mídia, seja pela relevância no status social, consequentemente  crianças acabam sendo influenciadas.   Atualmente, observa-se, que nessa conjuntura, em um sistema global, majoritariamente capitalista, a mídia estimula o telespectador à comprar cada vez mais, manipulando o consumista com promoções chamativas. De acordo com o filósofo Montesquieu, ''É da natureza do comércio tornar úteis coisas supérfluas e necessárias as coisas úteis''. Portanto, a mídia e o comércio sempre vão convencer a população à comprar, para que o cidadão seja valorizado no meio social.   Além disso, o consumismo infantil vem crescendo muito no meio da sociedade, pois propagandas, desenhos nós alimentos chamam a atenção das crianças, e os pais acabam comprando para os seus filhos. Ademais, as crianças também influenciam nas compras de seus pais tais como carro, casa e etc. De acordo com pesquisa divulgada pelo G1, bastam 30 segundos para uma marca influenciar uma criança. Destarte, é importante que a família ensine para seus filhos a importância de comprar só o necessário.   Em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que a população reduza o consumismo. Portanto, o Ministério da Educação deve incluir em Parâmetros Curriculares Nacionais de séries uma disciplina de Economia, por meio de um economista que ensine como deve planejar sua vida financeira e não ser influenciado por campanhas em mídias. Desta forma, as crianças cresceriam sabendo como ter controle financeiro e não serem enganados por propagandas da mídia.