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Enviada em: 05/04/2018

Conforme diz o sociólogo Bauman, na sociedade pós-moderna, o consumo tornou-se indispensável na vida do indivíduo. Dessa forma, o ser humano crê que apenas será feliz ao consumir determinado produto. Nesse contexto, deve-se analisar a supervalorização do dinheiro na sociedade contemporânea e a falta de valores éticos na formação educacional do indivíduo, principalmente das gerações futuras.     A grande valorização do dinheiro levantou-se a partir da Revolução Industrial, onde o lucro vinha acima de tudo. Na atualidade, isso continua presente na realidade brasileira. Como, por exemplo, no pensamento de diversas pessoas que acreditam que o ser humano só será feliz se tiver uma boa condição financeira para obter aquilo que deseja. Como consequência disso, obtêm-se uma sociedade egoísta que só pensa em sua própria felicidade e posição social.     Além disso, a mídia incentiva e desperta o sentido consumista no cidadão. Pode-se perceber isso na grande quantidade de comerciais que se vê em redes sociais, televisão, revistas. Assim, os indivíduos se vêem feliz caso venham a consumir qualquer que seja o produto. Em suma, as pessoas, especialmente a nova geração, são programadas a receber o consumismo, mesmo que muitas vezes desnecessário, que está atrelado em nosso cotidiano.       Torna-se evidente, portanto, que a questão do consumismo brasileiro precisa ser tratado. Em razão disso, o Ministério da Educação, em parceria com as escolas, deve reaproximar os jovens aos valores éticos que cultivem a reaproximação dos indivíduos a não superficialidade. Essa ação pode ser tomada através de palestras para quebrar as relações de consumo das gerações futuras. Ademais, os pais ou responsáveis devem conscientizar a mentalidade de seus filho por meio de diálogos, para que o consumo venha a ser mais consciente e necessário. Dessa maneira, os hábitos de consumo brasileiro serão otimizados.