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Enviada em: 07/04/2018

Os hábitos de consumo não são problemáticos, no entanto, tornam-se na transformação para uma postura indiscriminada, o consumismo. Esse problema tem suas raízes aprofundadas no Brasil de maneira plausível à análise.        De acordo com Durkheim, a sociedade exerce pressão para com os indivíduos. Dessa forma, o consumismo é alojado no inconsciente coletivo, associado ao prazer e status quo, principalmente, através da mídia e publicidade que possuem acesso irrestrito não só as redes sociais, mas também ao "horário nobre" brasileiro.        Ademais, a falta de lazer gratuito para a comunidade induz ao consumo impulsivo. Modelos de vida como "American Way of Life" vigoram entre os cidadãos desde a década de 30, logo, a falácia da conexão entre felicidade e consumidor compulsivo é estampada e o limite entre necessidade e superficialidade é extinto.        Visando minimizar os efeitos nocivos do consumismo, enfim, urge um esforço do Ministério da Cultura para a implantação de atividades gratuitas em praças públicas, como o teatro de rua, por meio de diálogos com profissionais civis da produção cultural. Desse modo, a felicidade ganhará proporções além dos hábitos de consumo.