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Enviada em: 06/04/2018

Observa-se á tempos que o consumo no Brasil aumentou; as pessoas confundem o consumo com o consumismo, e acabam perdendo o controle de suas finanças, impulsionando-as ao consumo desordenado. O que poderemos fazer para inverter essa situação?   Pode-se mencionar, por exemplo, o filme "Os Delírios de Consumos de Becky Bloom", qual se refere a uma personagem consumista, que obtêm as coisas por impulso; Este longa exprime, mesmo que em forma de comédia, um alerta sobre os cuidados que devemos ter dentro sobre os cuidados que devemos ter dentro de uma sociedade tão comunista.   Ainda convém lembrar que nós, seres humanos, vemos anúncio de algo na televisão, internet, revistas, propagandas, e outros, e quando contemplamos essas coisas, somos induzidos a adquirir tal objeto. Os pais, também são levados a dispêndio para os seus filhos.    Outro fator existente é uma pesquisa elaborada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), EM 2016, 78% dos brasileiros passaram a consumir produtos similares e mais baratos. Segundo o estudo, cerca de 24% dos entrevistados tiveram que vender bens para pagar dívidas, 19% mudaram de casa, para reduzir gastos com habitação e 67% disseram enfrentar dificuldades para pagar contas ou compras no cartão de crédito.   Porém, causas como o aumento da inflação, o perigo do desemprego, têm impulsionado mudanças de comportamento no consumidor que busca equilibrar o orçamento doméstico. A boa notícia é que, com um bom planejamento e algumas mudanças de hábito, é possível passar por este momento crítico racionalizando as aquisições e sem comprometer os ganhos futuros.   Em virtude dos fatos mencionados, percebemos que o consumo é um hábito enraizado. Mesmo que a publicidade tenha aspecto positivo, é preciso educar a sociedade do consumismo. Para inverter essa situação podemos começar corrigindo os nossos costumes, como cortar luxos desnecessários, usar mais a criatividade para melhorar as finanças, especialmente em contexto de crise econômica no país, usar o cartão de crédito quando necessário, não podemos descontar nossas emoções nos consumos e acabar gastando mais do deveria. Temos q ter limites e não exaurir tudo de uma vez.