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Enviada em: 08/04/2018

Em 1970, o Toyotismo iniciou um modelo de produção flexível, produtos eram focados nos clientes e isso aumentava a saída para atender o mercado consumidor. Assim, até os dias atuais, esse tipo de atendimento faz parte da sociedade mundial. O problema é quando esse consumo passa da necessidade absoluta, que de certa forma é causada por uma ideologia de felicidade acompanhado de um tipo de facilidade na compra. Portanto, haja visto que a importância de um preparo socioeconômico na formação educacional, é algo a ser avaliado no contexto social desse sujeito.   Em primeira analise, a internet se tornou um meio pratico e rápido de se desenvolver uma compra, e isso, se deve a software cada vez mais seguros sobre os dados dos usuários. Bem como, a pesquisa realizada pela PwC, que aponta o brasileiro como o maior consumidor de bens adquiridos online em relação ao quadro mundial, são 55% á 42% respectivamente. Entretanto a explosão de propaganda que conduz o anseio a compra, se torna cada vez mais frequente e exacerbado, a cada pagina aberta na internet. O lado que facilita a vida do individuo, também, pode ser uma empecilho no orçamento, mostrando promoções e induzindo a uma compra que demostra uma certa necessidade do produto. De certa forma, há falta de opção do usuário da internet escolher o quanto de propaganda que ver.   Vale ressaltar, também, que existe de alguma forma uma certa ideologia entre poder de compra e felicidade, esse sentimento é fortemente expressado no mundo midiático: telenovelas, filmes, desenhos e nos intervalos - abrangendo todo tipo de publico. Nesse sentido, ao analisar a hiper-realidade referenciada por Jean Baudrillard, que diz respeito ao comportamento humano como uma verdadeira cegueira, mergulhada na alienação prática, como pressuposto para realização da felicidade. Nessa lógica, a alienação referida, pode levar o individuo a um mal silencioso: o consumo compulsivo. De tal maneira, torna-se evidente à observação do individuo no seu habito de consumo, percebendo como é a interferência dele na vida cotidiana.  Portanto, faz-se necessário que medidas eficazes, amenize esse problema da sociedade contemporânea. Assim, o Ministério da Educação deve-se dá à devida importância a inserção da matéria finanças nas grades curriculares das escolas de ensino médio e fundamental. Uma vez que, dessa forma, as noções básicas de economia e gestão do dinheiro, se faça presente ao longo da vida do indivíduo. A fim de, destinar a segurança, o bem estar e o desenvolvimento, que venha a ser conhecido desde cedo em um planejamento familiar.