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Enviada em: 06/04/2018

A segunda revolução industrial, no século XIX, implantou as ferrovias e logo a facilidade na distribuição de manufaturados. A globalização assim difundiu-se e consigo surgiu o consumismo, não sendo diferente no Brasil. O impasse gera além da alienação, uma sociedade fluída que despreza o meio ambiente.   Segundo a teoria de Adorno e Horkheimer, o capitalismo instaurou a indústria cultural e criou a necessidade de consumo, o auxílio das manifestações midiáticas corroboram para este e beneficiam-se com o consumismo. Acarretando na crise da razão, que está relacionada com a intensa manipulação da indústria de massa, tornando o indivíduo refém dessa ideologia.   George Orwell expõe que a sociedade consumista é frágil e individualista, o ser humano gasta e desperdiça, alienado às consequências. Isto é, a imprescindibilidade do consumo demanda uma quantidade de embalagens e matéria-prima imensurável, além dos produtos possuírem prazo de validade limitada.   Visto que, o consumismo é fruto da indústria cultural e despertiça tanto quanto consome, devem-se introduzir polímeros biodegradáveis na fabricação de manufaturas como lei e a fiscalização por parte da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado. A conscientização individual também é importante e ONG's podem elaborar palestras sobre o tema tanto em áreas periféricas, quanto centrais.