Materiais:
Enviada em: 31/08/2018

Consoante à segunda lei de Newton, um corpo tende a permanecer e seu estado inicial até que uma força contrária ao mesmo seja aplicada. De mesmo modo, o erro médico é uma vicissitude que precisa ser refreada. No entanto, a carência hospitalar e a negligência dos profissionais da saúde são fatores determinantes para que essas falhas continuem. Dessa maneira, é notório que o descuido medicinal é uma problemática a ser enfrentada de maneira mais organizada pelo governo brasileiro.   Dessa forma, é indubitável que a assistência médica é crucial para uma boa vida. Entretanto, os profissionais da área dependem de um sistema de saúde eficaz para desempenhar corretamente o seu trabalho. No entanto, segundo a revista Raciocínio Lógico, quase 20% dos erros hospitalares são cometidos por um aparato medicinal ruim. Assim sendo, o médico fica sujeito ao erro, mesmo o mais preparado para função.   Outrossim, cabe salientar que parte dos deslizes na saúde são sim de negligência profissional, o que é crime previsto no código de ética médica. Prova disso, é que de acordo com o Jornal Hoje, 300 mil óbitos foram causados por erros médicos, só em 2016. Diante disso, fica evidente que o Brasil necessita de mudanças drásticas na área da saúde.   Portanto, o governo federal deve reformular os hospitais, por meio de um maior repasse de verba para o ministério da saúde, visando: a compra de aparelhos novos para os exames laboratoriais, remédios para doação para população e convocação de palestras para os profissionais da saúde sobre ética medicinal. Espera-se, com isso, que as falhas médicas acabem, refreando de uma vez por todas esse problema.