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Enviada em: 03/10/2018

Teoria machadiana vigente   Desde a segunda guerra mundial, a imprudência na medicina foi questionada, tal qual ocorria a eutanásia involuntária contra os judeus. Logo, atualmente, a ausência de profissionalismo, pejorativamente cultural, questiona a conduta dos médicos diante dos seus interesses pessoais.    Com os eventos ao longos da história a medicina foi usada como aparato de interesses em geral, tanto pessoais como sociais. O que desenvolveu discussões sobre a presença de charlatães na área, descaracterizando a ética médica_ Em busca de ascensão social, médicos colaboraram com a execução de judeus, ideologicamente. Em alusão, observa- se notícias da permanência daqueles, sendo, não credenciados, cometendo outros crime contra a humanidade, como por evidência os frequentes noticiários de procedimentos estéticos proibidos, feito por médicos ou amadores desses, os quais compactuados pelos pacientes. O que demonstra uma cultura de interesse ainda acima dos valores, ratificando com isso, a permanência de corrupções mútuas, agravando tal problemática.    Sob o mesmo viés, tem- se os erros de diagnósticos, estes generalizados como irresponsabilidade, apesar de evidenciar- se a ausência de recursos para tal análise, no sistema de saúde. Em suma, segundo a ciência social, é papel do governo municipal fornecer a adequação devida dos hospitais para tal procedimento em cada cidade apontado para os casos menos complexos, visto que as doenças mais específicas como o câncer são trabalhadas em grandes redes hospitalares, assim teoricamente como procedimento adequados.    Em síntese, cabe ao MEC juntamente com a mídia fornecer canais de debates para conscientizar o público, a fim de denunciar atos ilegais na medicina e manter- se distante da compactuação desses. Além disso, é papel do governo municipal fornecer equipamentos adequados para a veracidade dos diagnósticos. Tais medidas podem distanciar a ilegalidade.