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Enviada em: 05/10/2018

A medicina é uma área científica em incessante evolução. Novas pesquisas constantemente se opõe ao que achávamos ser correto e novos tratamentos e técnicas estão sempre em desenvolvimento. Embora inevitável por completo, com as tecnologias de ponta e boas formações, o preparo para reduzir as margens de erros médicos é cada vez mais favorável, contudo, tais erros ainda se encontram como o terceiro maior causador de mortes nos EUA.          Embora certa parcela de erros médicos sejam de cunho honesto,  nos dias de hoje é possível notar-se o crescimento da irresponsabilidade na prática da medicina. Pessoas má intencionadas que ingressam na profissão por motivações egocêntricas, nem sempre visando a saúde do paciente como prioridade são um risco para a população. Com a popularização do caso do Dr.Bumbum, ressurgiram vários relatos de ocorrências similares de negligências médicas, geralmente que tiravam proveito da leviandade dos clientes. Profissionais atuando em áreas que não são sua especialidade, com materiais não aprovados pela Anvisa, em áreas sem o visto da vigilância sanitária rompem com o juramento de Hipócrates e devem ser punidos perante a lei.         Deve se exigir que, além de completar uma formação minuciosa, bons profissionais da saúde tornem do aprimoramento de seus conhecimentos um hábito, assim  como sigam piamente o protocolo de atendimento e o código de ética. O conselho de medicina deve tornar mais rígida a fiscalização dos atuantes de cada área, e, como cuidado pessoal, devemos, sempre que possível, certificarmo-nos da credibilidade dos nossos médicos, assim como exigir que recebamos tratamentos fidedignos, para , assim , evitar e reduzir ocorrências inoportunas e desnecessárias.