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Enviada em: 10/10/2018

Amputações sem anestesia, sangrias e estranhos remédios, era assim a medicina na Idade Média. No contexto atual, essa profissão é considerada  louvável, executada por humanos que apesar de todas as inovações adquiridas, cometem erros e falhas.Tais males podem ocorrer devido à falta de conduta profissional ou omissão nos cuidados, causando danos aos pacientes.       Sabe-se que, um exemplo máximo de falta de conduta profissional é a do médico Josef Mengele Rudolf, na II Guerra Mundial. Devido sua falta de honra médica, cometeu atrocidades de forma desumana com vitimas, justificando seus atos para fins medicinais e pesquisas. Logo, acreditava que seus crimes não teriam punição, porém o "Anjo da Morte", como era chamado, deixou danos, traumas e sequelas em seus sobreviventes.       Além disso, atos de omissão caracterizam falta de cuidado básicos e atenção às queixas as quais não deveriam existir. Os diversos estudos e experimentos estabelecidos em protocolos, não justificam tais acontecimentos. Podemos citar o caso televisionado de Júlia Lima, paciente de um hospital renomado em São Paulo, levada a óbito por omissão de atendimento médico e falta de verificação dos processos em seu prontuário. Esse fato revela a irresponsabilidade do profissional não ter integração, atenção e informação sobre os leitos.       Enfim, é importante rever os aspectos referentes à responsabilidade e conduta do profissional de medicina. A população deve criar comissões e conselhos direcionados aos pacientes, em conjunto com instituições hospitalares. Realizando reuniões expositivas de casos, implantando protocolos que apurem o quadro de atendimento e recursos disponibilizados. Ademais, com o objetivo de fiscalizar os procedimentos, obter esclarecimento e visando melhora de comunicação médico-paciente, tendo no médico mais possibilidade de acesso, diminuindo danos e erros irreparáveis.