Materiais:
Enviada em: 29/10/2018

Durante o renascimento, movimento filosófico e científico da Idade Média, um fator que recebeu bastante enfoque foi a anatomia humana, que contribui para o crescente avanço da medicina. Vale destacar que, atualmente um problema está sendo bastante visto na sociedade, os atendimentos médicos com altos índices de erros, como resultado a população acaba prejudicando-se, erros esses gerados pela falta de fiscalização e despreparo das equipes médicas.     Primeiramente, é importante relacionar a falta de fiscalização dos órgãos públicos responsáveis, como o Conselho Regional de Medicina - CRM -, o que acarreta em possibilidades para o descumprimento de algumas técnicas profissionais, por exemplo, médicos que fazem a inserção de silicone nas mulheres de forma indiscriminada. E isso pode ser comprovado, o Jornal Folha, em uma de suas notícias, destaca que mais indivíduos morrem por erros médicos do que por acidentes de carros nos Estados Unidos.    Além disso, a falta de preparo acaba sendo enfatizada, pois observa-se que muitos dos profissionais médicos não analisam os casos a fundo, realizam diagnósticos rápidos, muitas vezes sem a utilização de exames, o que pode acarretar na morte do paciente. Porém, quando se analisa todo o contexto, também verifica-se estruturas que não amparam essas equipes, como a falta de aparelhos para realização de exames mais complexos, ou as filas que o sistema público de saúde brasileiro enfrenta.    Em vista dos argumentos apresentados, fica explícito a necessidade de reformular a atuação desses profissionais. O Governo brasileiro precisa intervir, mediante o aumento do quadro de servidores que façam vistorias, oferecer boas condições de trabalho para os funcionários da área da saúde, aparelhos suficientes para a realização de exames e treinamentos intensos para esses grupos. O financiamento desses projetos devem vir de empresas privadas que em troca recebam a isenção de alguns impostos, como funciona hoje a Lei Rouanet.