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Enviada em: 16/02/2019

Após um incrível avanço social e tecnológico da ciência , desde a primeira revolução industrial , a medicina passou por um grande desenvolvimento , seja em técnicas ou em maquinário , fato refletido no amplo crescimento da expectativa de vida do ser humano desde então . Porém, um considerável número de pessoas ainda são vítimas, não somente do erro, mas principalmente da negligência médica, na qual  a desordem no ambiente hospitalar prejudica na qualidade do atendimento, e pode acarretar em uma série de erros . Segundo pesquisas realizadas pela BMJ, os erros médicos já se encontram como a terceira maior causa de mortes nos Estados Unidos, e, em um período de cinco anos, houveram mais que o dobro de processos por esta causa no STJ dos anteriormente relatados .Logo, é possível concluir que não se trata mais de apenas um erro, e sim de um crime, proveniente da má organização do sistema de saúde, que prejudica a qualidade do atendimento e a segurança do paciente . Entretanto, países como o Taiwan, possuem um sistema de saúde realmente efetivo, em que, além de o estado cobrir as despesas médicas dos cidadãos, eles possuem um cartão inteligente , que ao ser apresentado no hospital, proporciona ao médico um acesso completo ao histórico hospitalar do paciente, desde quando ele nasce, diminuindo drasticamente as chances de qualquer erro de diagnóstico .Errar é uma característica normal da natureza humana, mas fazê-lo sendo que é possível evitá-lo,levando a complicações na saúde e bem-estar do próximo, é crime contra a humanidade. Por conseguinte, o ministério da saúde ,em conjunto com os hospitais nacionais ,deve promover um investimento mais efetivo dos impostos voltados à saúde pública ,e garantir um atendimento mais qualificado e eficaz ,por meio de periódicas fiscalizações e o acompanhamento , por exemplo , de farmacêuticos e enfermeiras durante o atendimento , a fim de auxiliar o médico no diagnóstico e no medicamento por ele receitado.