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Enviada em: 14/03/2019

No mundo contemporâneo, os casos que envolvem erro médico em procedimentos, seja no uso de medicações, seja nas operações, está levantando polêmicas em mídias televisivas e sociais. Devido a falta de conhecimento em relação ao estado do paciente e os perigos que podem ser evitados, mas não são esclarecidos. Todavia, a responsabilidade médica está ligada aos artigos do código médico  e os exercícios da profissão. Dessa forma, cabe aos profissionais trabalharem dentro da ética estabelecida para cumprir diretrizes previstas no conselho.      É possível afirmar que, o Brasil possui uma grande rede de médicos que estão com processos que envolvem negligência no seu exercício profissional. Uma das áreas mais decorrentes de erros é a estética (cirurgia plástica) . Um caso que repercutiu por todo o país foi o da cearense Camila Uckers. A moça foi submetida a 3 cirurgias em um só dia. Logo após, apresentou quadros de infecção no corpo. O médico foi acusado por ter dado atestado para a moça viajar, sem esclarecer os perigos e ainda ter feito os três procedimentos de uma vez só, sem pedir exames pré-operatórios.       No entanto, ainda pode-se mencionar, a falsificação de documentos, como um exemplo prático da irresponsabilidade especialista. Ainda que, o paciente queira fazer acordos, essa pratica é ilegal e criminosa. Segundo Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros, ou seja, reconhecer crimes é essencial para que não os cometa novamente.       Em virtude dos fatos mencionados,  faz-se necessário que, o Conselho Federal de Medicina (CFM), busque investigar mais sobre os crimes por negligência médica, juntamente com o poder judiciário, julgando os casos de forma cautelosa, verificando a prática desses médicos e ouvindo as versões das vítimas, para que seja dada a justa punição. Outrossim, a mídia deve expor os mais diversos casos de óbitos por irresponsabilidade profissional, alertando as pessoas sobre o risco de procedimentos ilegais.