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Enviada em: 27/09/2019

Na série “Greys Anatomy”, em um episódio é retratada a história de uma paciente que morre devido a um erro médico de seu neurocirurgião, o que leva a uma grande revolta de seus entes queridos. Fora da ficção, pode se perceber que essa realidade é recorrente nos hospitais brasileiros. Onde se nota pouco limite, entre erro médico e responsabilidade criminal. E esse problema é devido a falhas na conduta do profissional e até do sistema, fato presente na contemporaneidade.    Primeiramente, de acordo com o Instituto Médico Legal, quase metade dos erros diagnósticos é vinda de condutas inadequadas de profissionais. Negligência e imprudência são as principais ações que levam a morte de pacientes, mesmo com punições, prisões e indenizações de esferas administrativas, penais ou civis, respectivamente.    Junto desse cenário, vale ressaltar que, segundo sociólogo Durkheim o fato social é toda maneira de pensar, agir e sentir conjunta em uma sociedade, com generalidade, exterioridade e coercitividade. A partir desse pensamento, nota se que o indivíduo possui poucas informações com relação a competência hospitalar com a qual será feito o procedimento desejado.     Portanto, há necessidade de buscar soluções para esse problema. Para isso, é de extrema importância que o Governo Federal, em parceria com empresas privadas, procurem criar palestras com treinamentos teóricos e práticos, com função de aperfeiçoa o profissional de saúde. De forma que melhore os processos cirúrgicos e estéticos, e assim o povo brasileiro estará garantido em não sofrer ou se prejudicar por falta de atenção ou precipitação de um médico.