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Enviada em: 04/10/2019

Na contemporaneidade, não é difícil encontrar casos de alienação parental, em que um dos pais tenta incentivar o filho a repudiar o outro progenitor. Isso se trata de um conflito familiar com o fim de interesse ter a criança ou adolescente. Entretanto, essa desavença entre os genitores não vai causar estresse apenas nestes, afetará também o infanto-juvenil, trazendo perigos ao psicológico e na formação do comportamento desse.    A priori, uma das ameaças que a alienação parental pode trazer à criança  ou ao adolescente são consequências psicológicas como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, uma vez que o infanto-juvenil é manipulado e pressionado a ficar ao lado de um dos pais, pois irá mexer com as emoções do filho, gerando raiva e confusão a esse. De certo, na alienação parental, quem sofre mais são os infanto-juvenis e se faz necessário medidas de ratificação da lei de alienação parental para que haja o mínimo de desgaste a criança ou ao adolescente.   Ademais, a alienação parental trás prejuízo no comportamento do filho, tendo em vista que com o conflito entre os pais faz com que a autoestima decaia, o rendimento escolar se comprometa e, como os pais são espelhos para a criança ou adolescente, podem reproduzir o comportamento de possessão e manipulação, gerando um ciclo. De acordo com o G1, a alienação parental trás dificuldades de vinculo, isolamento, depressão e alguns transtornos que vão afetar a vida toda do filho que sofre desse mal. Isso reafirma que a alienação parental é perigosa e, certamente, deve haver medidas para que ela não aconteça.   Portanto, é necessário que o Poder Executivo ratifique a Lei de alienação parental, por meio de fiscalização em processos da guarda de um indivíduo e da orientação de um psicopedagogo ao infanto-juvenil, para que assim se identifique a alienação parental e haja as consequências aos pais que estejam a praticando. Além disso, se faz necessário que as Escolas orientem os pais em processo de separação, quando se é notório a mudança de comportamento do estudante, mediante reuniões com os progenitores, mostrando a alteração do desempenho da criança ou adolescente e informando os pais a necessidade de colocar o sentimento do filho em prioridade, com o fim de que a alienação parental não aconteça