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Enviada em: 18/06/2019

Desde o início do século XX foram testemunhados alguns dos experimentos médico-científicos mais brutais e antiéticos já realizados em toda a história, que impulsionaram a indústria farmacêutica, mesmo apresentando caráter voltado para o aperfeiçoamento de técnicas de guerra. Um exemplo deste ocorrido pode ser representado pela indústria “Bayer”, a qual utilizou os prisioneiros deste cenário como escravos para trabalhos forçados em suas fábricas, além disso, utilizavam-os como cobaias para teste de medicamento, os quais muitos eram fatais. Por isso, são necessários o estabelecimento de limites éticos para a indústria farmacêutica, pois não deve ser aceito a quebra dos direitos humanos, mesmo que o resultado seja promissor.               Primeiramente, entende-se que diversos estudos militares, que afirmavam que os fins justificam os meios, acabaram resultando em tratamentos medicinais potentes, porém para chegar à conclusão milhares pessoas tiveram que morrer, visto que é um processo com bases morais e éticas pouco sólidas. Como o ocorrido com o estudo do gás mostarda, o qual foi realizado em voluntários, mas por se tratar de uma arma química, o sofrimento e a morte que acompanham o processo foi responsável por ser descoberta a quimioterapia, pois ao realizar o estudo foi observado que células cancerígenas expostas ao gás diminuíam de tamanho.                Além disso, muitos medicamentos descritos são responsáveis por curar tal doença e ocasionar outra, a qual também apresenta cura por uso de medicação. Este fato acontece, principalmente, porque as indústrias farmacêuticas brasileiras desejam lucrar, mas para lucrar precisam vender e por isso implantam outras doenças nas pessoas por suas pílulas projetadas para este fim. O que apresenta o caráter antiético das mesmas, apresentado pelo “Pragmatismo Político”, responsável por promover educação ideológica e política por meio da conscientização.                    Indubitavelmente, de acordo com os dados supracitados, a Organização das Nações Unidas teria de promover leis gerais no mundo que promovam a continuação dos direitos humanos, impedindo sua quebra para fins da indústria farmacêutica, por meio do consenso dos países, com a finalidade de impedir a exploração da saúde de pessoas para o benefício deste meio, a fim de estabelecer uma ética obrigatória às impressas. Outrossim, o governo brasileiro, juntamente com o congresso nacional, deveriam implantar leis que proíbam a fabricação de medicamentos projetados para ocasionar outras doenças, por meio de assembleias, para que este tipo de doença deixe de acontecer, o que tornará o meio mais ético e seguro para todos os usuários das medicações. E assim, a indústria farmacêutica deixará de ser tão perigosa.