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Enviada em: 18/06/2019

Ainda é muito comum a auto-medicação para diferentes tipos de problemas. Muito comum para tratar dores, como de cabeça, muscular e etc. Porém esses remédios agem diretamente na dor, e não nas causas delas, já que dores, por exemplo, pode ser o sintoma de alguma doença  que necessita de tratamentos específicos e mais intensos. A falsa sensação de “cura” que os remédios trazem, em alguns casos, torna-se até vício. Já que a pessoa está com dor de cabeça, toma remédio e passa, e acaba tomando sempre. Sendo assim, esta dor de cabeça pode ser um sintoma importante de algum problema mais grave, e por conta desses remédios que ficam “mascarando” a dor, a pessoa acaba demorando até ir à procura de um médico e acaba tendo diagnóstico tardio.   Apesar de medicamentos mais fortes serem proibidos de serem vendidos  sem prescrição médica, muitas pessoas sem formação médica, ou em algo da área, e sem o devido pedido pelo médico, conseguem acessar esses remédios. Tanto através de conhecidos farmacêuticos, como enfermeiros, que em muitos casos, não tem conhecimento o suficiente sobre o caso para indicar e vender certo medicamento. Até por que, existem pessoas com alergias a certas substâncias, e se por sinal, um remédio mais forte para curar uma infecção na garganta tiver compostos alérgicos para a pessoa, a mesma pode até mesmo morrer.  A lei proibindo a venda de remédios somente com prescrição médica funciona somente para grandes farmácias, por isso, o governo deveria ter um método de fiscalização de farmácias pequenas, de bairro, e supervisionar essas vendas. Além de, junto com o ministério da saúde criar campanhas de conscientização sobre como certas dores, e pequenos problemas podem ser sintomas de grandes doenças, assim levando a população a procurar médicos casos esses sintomas persistirem.