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Enviada em: 28/06/2019

A industria farmacêutica tem colocado a população cada vez mais em risco de saúde do que proporcionando ela. Segundo o ICTQ, 79% dos brasileiro se automedicam, com isso, o aumento de doenças desencadeadas pelo elevado  consumo de remédios é ainda maior. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse fato.           Em primeiro lugar, uma das causas são as propagandas midiáticas que incentivam o consumo de fármacos sem prescrição. Conforme disse Bauman, sem dúvida, a induzida intolerância à dor é uma fonte inesgotável de lucros comerciais. De acordo com o filósofo, a população é instigada a acabar logo com os sintomas específicos dito nos comerciais, consumindo medicamentos que as propagandas prescrevem. Por conseguinte, tanto a mídia, quanto à indústria farmacêutica lucram, porém o povo fica mais intransigente, consumindo ainda mais.            Ademais, a industrialização tomou conta da vida das pessoas sendo mais fácil se medicar ao preparar chás e ter uma vida saudável. Segundo a História, a segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria trouxeram grande avanço tecnológico, farmacêutico, elevado consumo de produtos industriais, assim como, o sedentarismo. Logo, essa combinação resultou no culto a praticidade, diminuindo as práticas de exercícios e o cuidado com a saúde, pois é só tomar um remedinho que passa qualquer dor. Dessa maneira,  a população tem aceito tal caminho por este se parecer mais prático.        Em suma, os perigos que as industrias farmacêuticas trazem às pessoas será minimizado pelo CONAR (Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária), através da regulamentação das propagandas, para incentivarem o espectador a consultarem seus médicos antes de consumir fármacos. Além de, os profissionais de saúde instigarem a população a uma vida mais saudável, por meio de, aconselhamentos e palestras, a fim de minimizar a ingestão de remédios. Assim, a nação terá vitalidade de verdade.