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Enviada em: 08/07/2019

Com a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, houve a consolidação do capitalismo. Outrossim, a indústria farmacêutica é uma catalisadora desse sistema, ao visar somente o lucro. Ademais, Há na contemporaneidade brasileira, a exaltação de medicamentos e a consecutiva banalização de métodos de prevenção à saúde.      É notável, que o uso intenso de remédios pela população, tem como origem as constantes propagandas, as quais exaltam os efeitos de tais drogas, e as idealizam, como se fossem heróis da saúde. Conforme Karl Marx, filósofo contemporâneo, é possível dizer que tal alienação burguesa, gera um consumismo, que acarreta perigos às pessoas, com o uso indevido de alguns medicamentos. Há por conseguinte, um vício gerado por indústrias farmacêuticas.      Sobretudo, ocorre a banalização de um vida saudável, que previne doenças com altos índices atualmente, como diabetes e hipertensão. Analogamente, a receita médica, em sua maioria, indica remédios e não uma vida preventiva, tendo em vista, que saúde não gera lucro. Nessa lógica, subterfúgios são necessários, para que haja uma inversão da ordem vigente.        Infere-se, portanto, que o poder legislativo precisa criar uma lei, a qual proíba a venda de medicamentos sem um laudo médico, que comprove o problema de saúde. Com uma fiscalização governamental em farmácias, é possível diminuir o uso indevido de tais drogas. Além disso, o MEC possui a função de promover campanhas midiáticas e escolares, que exaltem a importância de exercícios físicos e de uma boa alimentação, para ter uma vida saudável.