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Enviada em: 10/08/2019

No cenário nacional, o uso indevido de medicamentos aumentaram no Brasil, pois há uma patologização de comportamentos normais. Ademais, a automedicação também tornou-se um impasse. Desta forma, é imprescindível a discussão deste problema.    Uma primeira abordagem relaciona--se ao abuso de poder da medicina, segundo Michel Focoult, filósofo, há uma exploração da ciência medica, que invade todos os espaços da vida, patologizando comportamentos normais. Com isso, a uma preocupação generalizada com a saúde, mesmo quando ela vai bem, com isso, procuram incansavelmente medicamentos para o sono, peso, desempenho sexual e comportamentos. E para cada uma dessas patologias a industria farmacêutica apresenta vários medicamentos de valores e compostos diferentes, a disposição de todos.    É licito analisar, ainda sobre a automedicação que ao torna--se rotina é preocupante. Uma ferramenta que facilita o autodiagnostico é a internet e referência de amigos e familiares, desta maneira não frequentam o medico. O que torna-se um problema pois a grandes risco ao automedicar-se, como, mascaramento de doenças graves e evolutivas e interações medicamentosas.  Nota-se que a medicalização é um empecilho no pais. Nesse contexto, compete ao Ministério Publico conscientizar a população de que medicamentos também podem fazer mal, por meio de propagandas que estimulem a compra de fármacos. Deve-se também influenciar os farmacêuticos a orientar sobre como os medicamentos devem ser ministrados, influenciando a leitura da bula.