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Enviada em: 17/08/2019

Após o fim da Guerra Fria,em 1990,e o estabelecimento do capitalismo em praticamente todo o mundo,as empresas farmacêuticas utilizam-se cada vez mais dos mecanismos tecnológicos para promoverem seus produtos de maneira direcionada e flexibilizada aos consumidores.Com efeito,nota-se crescente números de pessoas consumistas e endividadas,problema agravado no Brasil.Assim,cabe a analise acerca das causas,consequências e possível solução da problemática.    Primeiramente,é importante ressaltar como o Governo e suas aplicações estejam entre os impulsionadores do problema.Nesse caso,a Constituição Federal de 1988 garante a todos os indivíduos o direito à saúde,cidadania e ao bem-estar social.Contudo,devido aos escassos investimentos do Estado com funcionários capacitados e em melhor suporte técnico nas clínicas:uma vez que,com isso,reduziria o tempo nas filas e,consequentemente,o pronto atendimento,isso não é firmado.Logo,fechar os olhos para o problema é o mesmo que contribuir para uma sociedade dependente das mazelas governamentais.    Outrossim,é válido salientar que a Revolução tecnológica promoveu um grande aumento da população brasileira na internet e,posteriormente a exposição ao marketing de serviços.Diante disso,as empresas farmacêuticas investem em propagandas com a finalidade de atingir uma maior gama de pessoas.Entretanto,os indivíduos são facilmente manipulados,o que é responsável por estimular na automedicação sem prescrição médica.Paralelamente,esse é o objetivo da indústria cultural para os pensadores da escola de Frankfurt:produzir produtos a partir do gosto de cada cidadão,para direcioná-lo,torná-lo homogêneo e,logo,facilmente atingível.   Em suma,medidas são necessárias para mitigar os perigos da indústria farmacêutica.Para tanto,cabe ao Governo Federal,em consonância com as escolas,investir na educação,mediante a campanhas de conscientização,por meio de disciplinas didáticas interativas que ensinem as crianças desde cedo as consequências da automedicação,garantindo,com isso,a transparência para com todos.Ademais,convém às entidades governamentais promover melhores condições para a saúde,elaborando projetos que inclua mais funcionários capacitados,de modo a informar e fiscalizar não somente o local público,mas também os lugares que abusam da venda excessiva de remédios sem prescrição médica,uma vez que o Estado tem a função de regrar e organizar a sociedade.Dessa maneira,será possível minorar os efeitos da indústria farmacêutica e,somente assim,poder devolver o direito de cidadania e bem-estar social bem como defendido pela Constituição de 1988.