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Enviada em: 15/08/2019

No Brasil, durante a Era Vargas os fármacos passaram a serem produzidos em massa, facilitando o acesso para a população, porém incentivando o caráter capitalista das indústrias farmacêuticas. Apesar de haver benefícios para os habitantes, há divergências e riscos para os mesmos.       O uso indiscriminado de medicamentos e a automedicação podem causar malefícios à saúde do indivíduo, visto que, embora existam remédios isentos de prescrição médica, estes devem ser utilizados a partir de uma orientação correta advinda de um profissional da saúde.        Em destaque, a procura para estes fármacos obtém o propósito de amenizar sintomas desencadeados através de outros remédios, dessa forma, o indivíduo passa a manifestar um ''efeito cascata sintomático''  - Como relata na pesquisa realizada pelo Data Folha sobre o uso anárquico de medicação - adquirido pelo uso indisciplinado dos mais variados medicamentos.        Por conseguinte, o marketing exacerbado das industrias farmacêuticas, as constantes propagandas dos mais variados fármacos, muitos indivíduos manisfestam sintomas semelhantes aos que aparecem nas devidas propagandas, e desta forma, veem mais facilidade em adquirirem os medicamentos sem buscar auxílio médico.       À luz do exposto, para que ocorra uma quebra da cultura da automedicação, é necessário que o próprio indivíduo perceba os riscos à saúde, mudando seu comportamento e adquirindo práticas mais saudáveis no dia-a-dia. As escolas e universidades podem, com o auxílio da mídia realizar campanhas informativas sobre os benefícios e os perigos da automedicação, incentivando a criticidade dos jovens cidadãos para que estes avaliem seu comportamento e não sejam influenciados pelo marketing exagerado das indústrias farmacêuticas.