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Enviada em: 18/08/2019

Um dos expoentes principais para a utilização de medicamentos foi o Egito Antigo. Nesse seguimento, houve uma evolução na utilização de medicamentos que proporcionaram grandes avanços para humanidade, sendo algo benéficos para elas. Entretanto, muito embora haja benefícios relacionados a isso, existem mazelas, como a automedicação, a venda indiscriminada de remédios sem prescrição médica nas farmácias. Nesse sentido, rever e atuar de uma forma mais engajada com o fito de mitigar esses problemas nas industrias farmacêuticas e na saúde da população.      Nesse contexto, é importante salientar os riscos da automedicação por parte da população brasileira. Segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 72% dos brasileiros se medicam por conta própria, e 40% da população faz o autodiagnóstico por meio da internet, por ser mais imediato do que uma consulta médica. Diante disso, é necessário que o Governo aja de forma arrojada no que desrespeita ao uso indiscriminado de medicamentos sem orientação médica.      Ressalta-se, ainda, que, as consequências  desse costume da automedicação da população brasileira, é influenciada pela venda livre de drogas nas farmácias sem a exigência da prescrição médica. Os remédios mais comprados, são para dores de cabeça, que correspondem à 42% dessa comercialização, de acordo com G1. Diante do exposto, esse fato explicita que a venda livre de medicamentos sem fiscalização pode trazer sérios riscos à saúde, como intoxicação.       Portanto, é de suma importância que o Governo intensifique investimentos direcionados a infraestrutura, por meio de  contratação de  mais médicos  em postos de saúde, assim as pessoas não sentiram a necessidade de automedicar-se e o índice da automedicação diminuirá no país. Ademais, intensificar as fiscalizações em farmácias pela venda de medicamentos sem receitas médicas e punir por meio de multas esses estabelecimentos, assim diminuirá os índices de riscos de saúde causados pelas farmácias. As mídias juntamento com a Anvisa, realizar propagandas por meio da internet e da televisão, informando os riscos que as indústrias farmacêuticas causam com a livre comercialização de fármacos e os riscos da automedicação. Desse modo, haverá uma melhoria na saúde e na qualidade de vida dos indivíduos.