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Enviada em: 27/10/2017

O século XXI, ou a era do segundo "Iluminismo" de ideias tecnológicas, é um momento onde as informações viajam na velocidade da luz, e chegam em pontos do mundo inteiro, sem nenhum tipo de fiscalização ou contenção. Os veículos de comunicação se encarregam de passar esses conteúdos, as redes sociais, Twitter e Instagram, são formas futurísticas de envio de novidades.       Notícias relacionadas a economia mundial, turismo, desenvolvimento sustentável etc, são exemplos vistos diariamente pelas populações em todo  planeta. O maior problema, é  o fato de que nem todas elas são verdadeiras. O perigo iminente na não veracidade das notícias é muitas vezes o caos, além da disseminação e em alguns casos mais sérios a violência verbal e física.       No Brasil, casos já foram registrados de pessoas agredidas por motivos de falsas news na internet, o último exemplo foi o da professora, em Minas Gerais, acusada de bater em uma idosa que mora na mesma rua. Vizinhos, que receberam o conteúdo da informação, se uniram para linchar a professora, que no horário da publicação da suposta agressão estava dando aula para seus alunos do ensino médio.         As chamadas: "fake news" se tornaram tão comuns que agora estão sendo assunto de órgãos governamentais, como o Legislativo. Novas leis estão sendo propostas, para auxiliar na verificação de dados falsos repassados, e se necessário, a punição dos criadores do problema. Em alguns casos o próprio cidadão não está bastante informado para discernir o verdadeiro do falso, o que cabe aos governos investir em campanhas de conscientização sobre os riscos e consequências de quem pratica o ato de forjar uma verdade e publica-la.         Cabe também ao receptor da notícia buscar fontes primárias e secundárias, antes de disseminar conteúdos não verdadeiros. Saber do que acontece na terra, não é ruim, desde que não prejudique o bem estar e a paz.