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Enviada em: 02/11/2017

O verso de Carlos Drummond de Andrade ''tinha uma pedra no meio do caminho'' permite uma analogia às ''fake news'' no mundo virtual, cujos empecilhos estão relacionados no intuito de difamar o seu opositor, influenciar em resultados eleitorais e até mesmo atribuir medo na população, no qual o Estado Islâmico prática. Nesse sentido, é de suma importância analisar seus efeitos nocivos para desviar essa pedra no meio do caminho que prejudica a vida de tantos indivíduos.    Em primeira análise, cabe pontuar que o atual presidente dos Estados Unidos Trump, utilizou intensamente às redes sociais para atribuir mentiras de sua até então opositora Hillary Clinton, sob um ato de covardia que influenciou decisivamente os resultados das eleições em 2016. Nessa perspectiva, a frase de Sergio Buarque de ''homem cordial'' é distorcida nesse cenário, visto que os indivíduos estão propensos a ação não éticas em busca de sua meta específica, destruindo injustamente a reputação do outro com notícias não verídicas.      Além disso, o Estado Islâmico aprecia às redes sociais para divulgarem seus atos de terror e efetuar ameaças que, muitas vezes são inverdades para imputar pânico na população. A prova disso foi a ameaça desse grupo de instalarem bombas e ''lobos solidários'' na Copa do Mundo realizada no Brasil em 2014.  Assim, opiniões e mentiras sem nenhuma comprovação foram divulgas pela população, enfatizando ainda mais essa possível ameaça. Dessa forma,a segurança foi reforçada e os olhares atentos devido ao pavor de um possível ataque terrorista no maior evento esportivo do mundo, em que teve como resultado mentiras acerca dessa ameaça. Sobre essa ótica de caos, Platão já dizia que no mundo retórico das opiniões ninguém sabe onde a verdade está. Contudo, permitir a análise desse cenário por entidades públicas e internacionais é buscar caminhos para resolver essa problemática,      Logo, como dizia Confúcio, ''Não corrigir nossos erros é o mesmo que cometer novas falhas''. Assim sendo, é importante que a Polícia Federal, em parceria, com órgãos internacionais, crie um serviço de inteligência para monitorar as notícias da internet. Se porventura, essas notícias forem ''fake news'' deve ser rastreadas por essa agência e pagar multas severas ou até mesmo serviços comunitários para a população.Somado a isso, o auxílio de uma palestra para esses indivíduos sobre as consequências de publicar notícias falsas ou sem cabimento, de forma que ele possa exercer um olhar crítico sobre esse panorama. Assim, o progresso é adiantado e os limites encurtados.