Enviada em: 31/10/2017

A globalização mostra-se cada vez mais forte na sociedade moderna, seja no âmbito político, cultural, social ou informacional. Nesse contexto, é possível associar o uso das redes sociais, principalmente o facebook, como grandes meios de difusão de informações. Porém, algo que se mostra cada vez mais presente no cotidiano da humanidade, são as "fake news". Esse termo pode ser traduzido como notícias falsas, e está constantemente circulando pela internet, meio que facilita a alta viralização dessas notícias e prejudica muitas pessoas por ser formador de reputação que influencia a opinião pública.       Primeiramente, é necessário perceber a grande facilitação da circulação de notícias na internet. Por viver-se, atualmente, na era da informação, o uso diário do sistema global da rede de computadores é algo comum. Desta forma, há uma enorme quantidade de usuários conectados todos os dias. Isso, atrelado à experiência de integração social, das redes sociais, facilita – muito – a difusão de notícias, e, mesmo que sejam falsas, são passadas adiante de modo muito rápido e podem se espalhar como verdades, mesmo que não passem de boatos.       Desta forma, com essa facilidade de circulação de informações, muitas pessoas sofrem – injustamente – o julgamento e condenação popular, por algo fundamentado em mentiras. Um exemplo foi o caso, noticiado pelo G1, da moradora do Guarujá que foi espancada por moradores após ter sua imagem associada a boatos sobre sequestros de crianças para rituais de magia negra. Isso mostra uma barbárie causada injustamente por causa de uma notícia falsa, algo que vem se tornando comum, mesmo que seja inaceitável.       Assim sendo, é necessário que empresários de empresas como o facebook se unam para realizar campanhas por meio de cartazes nas redes sociais, visando ensinar os usuários da rede a reconhecerem notícias falsas, para, assim, diminuir sua reprodução. Além disso, o Ministério da Justiça deve aumentar o rigor na aplicação de leis quanto à criação de fake news, para que os criadores dessas, sejam punidos e assim diminua a produção de notícias falaciosas.