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Enviada em: 02/11/2017

Após  a Globalização, os meios virtuais de comunicação facilitam a sua disseminação de forma rápida e desenvolvida. Apesar da falta de informação digital educacional na sociedade, criminalmente pode responder por: injúria, calúnia, difamação, incitação ao homícidio. Em 2014 uma mulher foi espancada até a morte devido boato surgido em uma rede social que afirmava que a dona de casa sequestrava as crianãs para utilizá-las em rituais de magia negra.        Há interesses  econômicos e políticas por trás da disseminação das Fake News. Não é à toa, entao, que segundo a Revista Época as Fake News viraram um grande negócio. A sociedade não se preocupa com a veracidade das informações. Segundo G1, 40% das pessoas não conseguem detectar imagens manipuladas.        As notícias que levaram as redes sociais a adotar medidas de controle  e checagem do que é veiculado. Por isso, torna-se  difícil para a imprensa servir bem o público pela revelação da verdade, isso ameaça a  democracia. Diante desse cenário, fica a todos  os canais de comunicação a responsabilidade de garantir a autenticidade  dos dados veiculados.      É necessário, portanto, assegurar a fiscalização dos meios de comunicação que prevê na Constituição Federal de 1988. Para tanto, o Ministério da Ciência e Tecnologia deve, por meio de contratos administrativos firmados com empresas, criar palestras de Educação Digital,campanha midiáticas, assim como interior do pais. Tal ação terá a função primordial de promover um maior alcance  para a população.  O Poder Judiciário deve, cumprir a lei, punindo os responsáveis por esses crimes virtuais, divulgando essas punições, para que todos possam  ter ciência que o mundo virtual não e brincadeira.