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Enviada em: 02/11/2017

As notícias falsas nos mais diversos meios de comunicação estão sempre presentes no dia a dia. No entanto foi após uma declaração para atacar a impressa, que o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump usa a expressão "Fake News" e o termo viraliza.        De acordo com a revista "Época" 40% das pessoas não procuram saber se o que elas compartilham é verdadeiro. Ao abrir as redes sociais, isso é comprovado, já que, pode ser observado de forma recorrente a divulgação de notícias sensacionalistas de fontes não confiáveis. Retratando assim, que  apesar de viver com constantes informações, há ainda para os brasileiros a dificuldade de sondar o que é verdadeiro, do que é apenas especulação, ou pior, para a maioria, a falta de vontade de pesquisar se aquele fato realmente aconteceu antes de passar para os outros.     Dessa forma, uma parcela mal intencionada da sociedade consegue aproveitar-se. Indivíduos compartilham a todo momentos "reportagens" enganosas, com duas finalidades, a primeira são os cliques monetizados (ganhar um valor definido a cada clique recebido) e a segunda tem ligação com interesses políticos (como difamação de candidatos). O fato é que nunca compartilhou-se tantas notícias falsas como atualmente.        Portanto, é evidente que medidas deverão ser tomadas para que as "fake news" não sejam ainda mais semeadas. O governo juntamente com sites de alta credibilidade necessitam promover a criação de um selo que confiará àquela notícia veracidade e para que seja de conhecimento público, é fundamental a divulgação de propagandas, em rádio, televisão e jornais ensinando sobre o tal selo e como ele é usado. Só assim a internet poderá novamente ser um local confiável, onde as pessoas saberão que estão lendo verdades e não mais uma "fake news".