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Enviada em: 16/11/2017

Atualmente, com o advento da internet e a facilidade com que se  adquiri informações dos mais variados tipos, as pessoas, imunes às armadilhas criadas por aqueles que agem de má fé ao transmitirem falsos boatos, notícias, avisos etc.E, futilmente, essas armadilhas concedem a seus provedores, visualizações, no caso, nos sites em que publicam as falsas informações, além de atenção.       Na ciência, as chamadas ''fake news'', assim conhecidas essas espécies de notícias, criam paradigmas entre as pessoas que atrapalham o trabalho dos cientistas, causando ainda mais obscurantismo entre elas, que é o contrário do que o meio acadêmica procura atingir em suas pesquisas. Um simples boato sem base científica de que ''usar celular na tomada pode causar câncer'', por exemplo, cria uma mentalidade errônea naqueles que receberam a notícia, e por fim na própria população, por causa da rápida propagação das informações por meio do compartilhamento, que cria um grande mistério acerca dessa questão.        A rápida expansão de notícias e o acesso à elas é, em parte, favorável à sociedade, já que a maioria delas poderá facilmente recebê-la, no entanto, em se tratando de falsas notícias, o que chega às mãos das pessoas são informações sem verossimilhança compartilhadas nas redes sociais, que, por dizerem respeito a estas, têm suas vidas atrasadas.       Outro problema, é a credibilidade que muitos enxergam na internet, o que não é verdade, até porque, em sites muito conhecidos podem haver dados equivocadas que requerem uma avaliação do leitor. E na falta de confirmação dessa notícia, seria ético de sua parte reportar o erro aos criados do conteúdo.        Portanto, as falsas notícias podem se combatidas através da análise de sua veracidade, constatando-as ou não, em outros sites, e, se em último caso, devem ser esclarecidas, ou  seu conteúdo deve ser ignorado. Também é interessante que todos não compartilhem notícias das quais não tem certeza, para que evite sua propagação entre terceiros.