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Enviada em: 13/01/2018

Eleição de Donald Trump, morte do ministro do STF, são alguns exemplos de Fake News que propagaram-se por todo o mundo. Notícias falsas são comumente encontradas na internet, causando efeitos negativos, o que se deve a fatores como falta de educação digital e o uso não democrático das redes sociais.          Todavia, essas notícias geralmente utilizam linguagem alarmante, com intuito de chamar a atenção, leitores desatentos e sem preocupação em checar a veracidade da notícia compartilham o boato, fato esse muito prejudicial, visto que quão maior o número de pessoas absorvendo essa informação como verdade, maior seus prejuízos. No ano de 2016, o médico Drauzio Varella foi vítima da Fake News,  boatos percorreram por todo o país afirmando que a mamografia teria ligação com o câncer na tireoide.        Parafraseando o filósofo Aristóteles, por meio da justiça o equilíbrio será alcançado na sociedade. Porém, em uma sociedade em desenvolvimento, como o Brasil, está longe de alcançar o equilíbrio. Observa-se isso no uso não democrático das redes sociais, aonde a internet é utilizada para disseminar difamações e manipular a opinião pública. Não obstante a Fake News alcançou proporções tão grandes em 2016, que o ano ficou conhecido como "era da pós-verdade".             Portanto, seguindo a principal lei do físico e matemático Isaac Newton, toda ação tem uma reação de igual força e intensidade, logo deve-se tomar medidas drásticas para se obter os resultados esperados. Cabe á mídia criar programas em horários nobres com advogados e especialistas no caso, criando debates acerca do assunto, com o intuito de informar a população sobre os conteúdos encontrados na internet, ajudando a verificar e denunciar as notícias falsas. Ainda assim, cabe ao Ministério da Justiça uma maior fiscalização da lei, com a criação de sites para denuncia das Fakes News juntamente com a punição correta, prevista na lei. Só assim a internet poderá ser usada com educação digital e democracia.