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Enviada em: 21/01/2018

No cenário mundial e brasileiro, o uso de meio tecnológicos aumentou entre as pessoas, devido à facilidade no acesso promovida pelas transformações tecnocientíficas ocorridas nas últimas décadas. Assim, notícias falsas podem acarretar problemas em diversos níveis apenas pelo amplo acesso na sociedade, por exemplo: estresse, problemas psicológicos e, até mesmo, financeiros.        É inegável que a questão constitucional esteja entre as causas do problemas, pois a baixa fiscalização em âmbito virtual eleva as chances da expansão de "fake news". Por conseguinte, casos por impasses econômicos são recorrentes, por apenas, infelizmente, existirem pessoas que ainda fazem notícias falsas para ameaçar outros indivíduos, envolvendo o dinheiro para solucionar o problema. Por isso, é válido saber se a fonte é segura antes de decidir alguma atitude, evitando, portanto, prejuízos no futuro.         Ademais, outro aspecto a ser avaliado é a singela participação da mídia na solução do impasse, por campanhas e programas educativos que mostrem a importância da verificação das informações. Além disso, a facilidade da expansão das notícias no meio virtual é um grande problema se não for acompanhado de meios de fiscalização para inibir dados falsos no Brasil. Nesse sentido, alterações psicológicas, em poucos casos, são provocadas por anúncios falsos que funcionam como propaganda enganosa, em que geram prejuízos para a saúde mental do cliente, além de problemas advindo do estresse.             Entende-se, portanto, que "fake news" é um grande empecilho para manter o equilíbrio nas redes virtuais. A fim de atenuar o problema, o Governo Federal em parceria às esferas estaduais e municipais do poder, deve implementar um projeto de diminuição de notícias falsas na era da informação, com pessoas especializadas no assunto, em âmbito nacional. Desse modo, seguindo essas ações, o problema será gradativamente minimizado no País.