Enviada em: 16/01/2018

Com a rapidez de informações obtidas pela internet nos meios de comunicações atuais, se tem um campo fértil para a proliferação de notícias falsas ou incompletas. Essas noticias se espalham rapidamente, tornando seu alcance muitas vezes gigantesco e assim afetando mesmo que indiretamente, milhares de pessoas pelo mundo.    Podemos citar o caso ocorrido em 2016, onde Marina Joyce, uma youtuber famosa por seus videos com temática juvenil, começou a mudar seu comportamento acabando por fazer uma onda de desespero por toda web. Muitas pessoas começaram a achar que a mesma estava sendo forçada a fazer os videos por seu namorado, pois os dois tinham um relacionamento abusivo. Uma corrente foi criada para ajudar a menina, o caso foi repercutido, a policia chegou a visitar a casa e para espanto das pessoas ela sofria de esquizofrenia e estava fazendo aquilo para chamar atenção e conseguir mais seguidores. Foi um dos primeiros casos a chamar atenção da web, a comove-la, mesmo que indiretamente. Servindo assim para voltar a atenção das pessoas á como o compartilhamento de informações falsas pode afetar uma grande proporção de pessoas, no caso de Marina, pelo mundo todo.    Sabe-se que vivemos a era da comunicação, toda e qualquer informação a qual buscamos está facilmente a nossa frente com uma simples pesquisa. Como filtrar ou ter certeza de que uma noticia é realmente verdadeira? Alguns métodos podem ajudar nesses casos.    Deve-se ter uma cooperação entre os meios para ajudar com a não propagação dessas noticias. O cidadão deve primeiro se certificar de que a noticia a qual está vendo tenha fundamentos, não sendo apenas boatos criados por outras pessoas  antes de compartilhar qualquer tipo de informação, evitando assim, dependendo dos casos, a propagação dessa falsa noticia. Os meios de comunicação, como radio, televisão, entre outros, devem ter discernimento, separando as noticias corretas das falsas, e evitando o futuro caos. E não menos importante, dependendo do grau a qual chegar essa noticia a pessoa ou meio de comunicação deve ser processada e pode responder pelo artigo 41 da Lei das Contravenções Penais.