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Enviada em: 19/01/2018

Na sociedade capitalista atual, vivemos cercados pela tecnologia que avança cada vez mais no mercado mundial. Com esse desenvolvimento, mais notícias, publicações e informações surgem por demanda na nova modernidade. Entretanto, há um detalhe nefasto diante tal avanço social: a veracidade e divulgações falsas- sendo um fator de complicações sócias e morais para quem divulga e à vítima,   Em princípio, percebe-se que, hoje, no mundo globalizado, viver fora da ‘’aldeia virtual’’ é estar desconectado de notícias e informações constante. Nesse viés, mediante vários bombardeamentos de divulgações, a autenticidade das notícias torna-se incerta. Nesse contexto, Fake News- notícias falsas-, ou boatos em redes, disseminam-se pelas meios de comunicação com grandes repercussões , seja por fatores ideológicos, sociais ou econômicos, como ocorrido com Donald Trump(EUA), em sua eleição à presidente de 2016.    Dessa maneira, uma maior investigação de fontes e Sirte confiáveis serão necessárias. Outrossim, segundo dados do Nexo, 78% dos brasileiros se informam pelas redes sociais, desses, 42% admitem já ter compartilhado notícias falsas antes de confrontá-las.      Posto isso, um campo fértil para proliferação de informações falsas é arraigado. Todavia, mesmo com a dificuldade de conter tal avanço, alguns sites se profissionalizam em criar boatos falsos, com o intuito político de depreciar posições ideológicas ou jornalísticas, tendo como objetivo acessos e repercussões, movido pelo lucro e disseminamento de notícias a favor de seu ponto social. Para tanto, ações conjuntas do Governo e das Redes são necessárias, e não fator opcional.   Infere-se, portanto, que, com o avanço da tecnologia em vários lugares antes remotos, o controle e veracidade de boatos falsos na ‘’ aldeia global’’ tornou-se ato de dificuldade, necessitando o senso crítico do indivíduo e programas em redes. Será mister,então, que redes como ‘’Facebook’’ e ‘’Blogs’’ fiscalizem a confiabilidade de páginas nas redes sociais, verificando marcações e acúmulos de compartilhamentos momentâneos imediato a publicação, alertando os usuários o poder de transparência no critério de sua ação, com o objetivo de gerar responsabilidade e senso crítico com próximos compartilhamentos, tornando-se hábil e verídico em sua ação. É necessário, também, que o Legislativo crie uma lei de punições em jornais e páginas com histórico de dispersão de notícias falsas, impondo-lhes multas e suspensão da página, para que assim a Fake News minimize em redes sociais.