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Enviada em: 19/01/2018

As notícias falsas, ou Fake News, vem sendo um assunto muito recorrente na mídia brasileira. Embora vive-se uma era tecnológica, onde a internet ganha maior destaque, pois nos possibilita a fácil informação e interação com outras pessoas, é visível o aspecto negativo com que esta ferramenta vem sendo utilizada. Logo, a fácil divulgação de conteúdos duvidosos implica também em uma fácil disseminação em massa, tornando-se algo com proporções maiores e que pode prejudicar a vida de várias pessoas.    A partir desta problemática, nota-se o interesse da mídia em adquirir mais acessos e popularidade. Assim, publica um conteúdo de mal gosto sem pensar em suas sérias proporções, tanto que várias delas são financiadas e apelam emocionalmente. Conforme diz um dos conceitos de Francis Bacon, o comportamento do homem é contagioso e, portanto, pode ser aplicado a esta desordenada distribuição de Fake News.   Apesar disso, as pessoas não se preocupam em procurar tal informação em fontes seguras. Ademais, se a notícia for de um pensamento de que a pessoa mesmo simpatiza, ela certamente vai crer que realmente é verídico. Como, por exemplo, a mulher que foi espancada por moradores, em São Paulo, por supostamente usar crianças em rituais de magia negra, segundo um boato na internet.   Visto que as Fake News foram inventadas, em sua maioria, para benefício próprio ou para prejudicar órgãos e pessoas, é notória as grandes proporções que alcança e as sérias consequências que traz consigo. Por isso, é preciso não só uma fiscalização cibernética eficaz que identifique sites fantasmas e os tire do ar, pois isso é crime, como também o cuidado das pessoas em analisar o texto, verificar referências, datas, a forma como é escrito, se é um site conhecido e etc. Ademais, se for uma notícia verídica, certamente será transmitida em canais de comunicação brasileiros renomados. Por conseguinte, será possível amenizar o fluxo de notícias falsas e promover o bem-estar da sociedade em geral.