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Enviada em: 28/01/2018

"Stop a vida parou ou foi o automóvel?" o questionamento de drummond, esteriotipa o "modos viventes" do século atual: a tecnologia se consolida como vitrine e, por extensão, gesta um ser condicionado a tão somente absorver anula-se o respeito á natureza, forjando uma dúbia "qualidade de vida". Na verdade, brilha o insconciente, quanto mais produtos, menos evolução.  A princípio, instala-se a equivocado noção de cidadania. Para teórico francês pierre bourdieu, há o habitus, a legimitizar a supremacia da desigualdade social vivido no mundo contemporâneo, com o surgimento da revolução industrial e, desenvolvimento da ciência se harmonizou ao vínculo da sociedade moderna. Ora, a "física social", estimula pelo fundamento da sociologia, soluciona a problemática da humanidade para entender o comportamento pessoal.  Ata-se á essa reflexão, soa como urgente para minimizar essa mazela, intrinsecamente . Nessa dimensão, hobbes defende na parte teórica que o homem é o próprio lodo do homem, atrelado ao modo de vida açulado ser egoísta por natureza e, covarde, pensa em si próprio em guerra aos inimigos, mais fácil ser temido do que ser amado ao controle da emoção. Logo, viver em paz com harmonia é preciso ter liberdade a realidade do mundo claro e, desvincular o lado da escuridão.  Outrossim, portanto, na obra " a república", filósofo grego platão agrega que a justiça é a norma de conduta e, o bem pela coletividade no ambiente profissional e, escolar tendo como meta de estabelecer o direito iguais. Nessa assertiva, para melhoria de vida e torna-se enraizado ao ser pensante crítico, o estado deve adotar a medida para estabilizar a palestra na escola pública, na área de conhecimento de filosofia e, sociologia para transformar o cidadão na sociedade. De fato, com a norma constituição federal de 1988, todos somos iguais perante a lei.