Enviada em: 28/01/2018

O fenômeno contemporâneo das fake news é caracterizado por notícias falsas na mídia virtual que não contém assinatura de seu autor e, normalmente, está repleta de divugações  sensacionalistas, falaciosas ou ofensivas. Por meio de um público desprovido de um senso crítico apurado esse tipo de problema tem grande alcançe, prejudicando, dessa forma. a imagem social das suas vítimas, sejam famosas ou não. Nesse contexto, esse tipo de manchete já foi utilizada diversas vezes no cenário político com finalidade de influenciar eleições ou gerar manifestos públicos. No século 18, durante a revolução francesa, a burguesia utilizava-se de folhetins com notícias falaciosas contra a monarquia a fim de influenciar os camposes a seu favor. De maneira análoga postagens contra o atual presidente americano, Donald Trump, tornaram-se frequentes nas redes sociais como o Facebook nas eleições de 2017. É perceptível, portanto, que o sucesso desse tipo de investida depede diretamente do nível de senso crítico da população. Ademais, as fake news também atigem o cotidiano de pessoas desconhecidas. Casos de bullying virtual estão ligados a postagens anônimas disseminadas na internet com intuito vigantivo ou meramente difamatório, que, por vezes, têm como consequencia o aumento da quantidade de jovens ansiosos e depressivos. Segundo a OMS, organização mundial de saúde, o Brasil é o país da América Latina com o maior número de paciente co depressão. Isso demostra o quanto o anonimato e as ofensas virtuais corrobora com esse problema.  É pressuposta, logo, a necessidade de equilibrar as relações sociais e políticas atingidas pelas fake news. Para isso é impressíndivel tornar os meios de denúncia mais acessíveis, por isso a Secretaria Nascional de Segurança Pública poderia disponibilizar uma plataforma virtual segura com essa finalidade. E, em vista da quantidade de notícias fakes existentes, a mídia profissional deve alertar a população sobre quais passos seguir para detectar  veracidade no que lê nas redes.