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Enviada em: 27/01/2018

Ao longo do processo de consolidação da globalização junto com a era da informação, no século XIX até os dias atuais, é evidente a necessidade constante pela busca de dados e notícias através dos diversos canais de comunicação. Com a internet é possível saber em tempo real o que acontece no Brasil e no mundo, pois milhares de informações circulam no mundo virtual a cada segundo.                    Entretanto, nem sempre o que é publicado nos sites são fatos verídicos. Esses tipos de informações são chamados Fake News, ou seja, publicações falsas que aparentam ser verdadeiras; somado a isso estas são disseminadas de maneira veloz por seus leitores. Segundo o escritor Augusto Cury, nada é tão perigoso para aprisionar a inteligência do que aceitar passivamente as informações; nesse contexto, observa-se que as pessoas que leem e divulgam publicações, sem ter certeza dos fatos e das fontes, podem contribuir de forma perigosa e prejudicar, tanto pessoas físicas como jurídicas, que estejam relacionados com as notícias publicadas.                          As principais vítimas das Fake News são pessoas politicamente expostas; frequentemente,  artistas e políticos publicam vídeos desmentindo informações veiculadas nos canais de comunicação. Vale ressaltar que a Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, garante a todos que é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e independe de licença ou censura, porém essa liberdade não exclui a punição dos que praticam abuso no seu exercício.             Logo, é notório que a sociedade se mantenha informada, mas é necessário ter responsabilidade na hora de publicar e compartilhar uma informação. Além disso, cidadão deve fazer sua parte identificando as Fake News e denunciando às autoridades competentes, garantindo assim os direitos de todos, obtendo informações verídicas e com credibilidade.