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Enviada em: 21/01/2018

A sociedade mundial convive desde o último século com uma revolução tecnológica, sobretudo com o surgimento e apropriação das populações mundiais com a Internet. Diferentemente de outros meios de comunicação, como o rádio e a televisão, a Internet advém e posiciona seus usuários como o seres ativos na construção, seleção e reprodução das informações ali compartilhadas. O acesso à informação pela grande parcela da população é um enorme avanço, mas que trazem consigo pontos negativos, como as Fakes News.   No mundo globalizado, as informações tomam proporções grandiosas, como exemplo o uso da Internet nas revoluções civis durante a Primavera Árabe. Da mesma forma, uma informação pode ser deturpada e utilizada como método depreciativo e manipulador de massas, ou até mesmo de casos específicos, como expressos no Cyberbullying. Seja para conseguir prestígio social por parte de quem o faz, seja para criar opniões oportunistas e vazias.   De fato, a construção de falsas informações rodeiam um aparato de possibilidades de causalidade, mas ressalta-se do quanto mais o anonimato é atraente para quem se utiliza dele. Perpassando desde tablóides de entretenimento, até atribuição de crimes ou falsos prestígios por personalidades públicas e midiáticas, comumente presente na política. As barreiras limítrofes da informação são, agora, desconhecidas ao mundo globalizado.   Considera-se que o acesso à informação é um direto muito importante para a construção da democracia, mas vale atentar-se para as contra-partidas decorrentes disso. Cada vez mais as leis adequam-se ao mundo digital, mas sem esquecer que o melhor método é a prevenção. A partir disso, a educação digital e a atenção do Estado, como regulador dos meios de comunicação, são os melhores métodos para se coibir o mau uso das informações pela sociedade globalizada, principalmente na rede integrada Internet.