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Enviada em: 27/01/2018

Desde as primeiras civilizações construídas na Mesopotâmia, os boatos entre as pessoas se alastravam entre conversas e histórias. E com o passar do tempo, na idade moderna, as divulgações negligentes tem potencialização vinculadas á figuras públicas e políticas, empresas, entre outras que alcançam um público que as possam compartilhar através da internet. Os autores por trás dessas mentiras, por vezes, buscam lucro em jogadas de marketing, ou sabotagem sobre alguém ou um produto. O foco de se produzir uma notícia é o ato sensacionalista de facilitar uma surpresa do leitor que busca conhecimento gradual, porém sem alguma vigilância epistêmica.  O trabalho do jornalista tem por trás de uma polêmica a veracidade de notícias, e em seu cargo de auxilio os Paparazzis, que precisam de fotos ou vídeos para divulgar seu trabalho. Um fato muito famoso para com essa necessidade ocorreu em 1997, onde Paparazzis perseguiam a princesa Diana e seu namorado em um túnel em Paris. A busca por informação acabou em morte entre o casal e o chofer.  As notícias que recorrem sobre o mundo tem uma capacidade imensa de chegar a um grande público em segundos, a busca por informação na internet não tem sido mais um problema, pois ao se conectar uma rede social as postagens aparecem por ordem do que maior compartilhamento possuí entre os usuários, estando entre elas, as notícias falsas.  O leitor de uma noticia conteudista na internet, tem de ter atenção em não estar propenso na divulgação de informações que não possuem fontes primárias de comprovação. Informações falsas não oferecem conteúdo para a sociedade, e sim uma mentira em ciclo vicioso. Se caso o biografado de notícias falsas ou seus familiares se sentirem depreciados, eles tem todo o direito de recorrer á justiça e exigir ressarcimento, seja financeiro ou um pedido de resposta.