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Enviada em: 28/01/2018

Informação compartilhada.   Atualmente o mundo passa por uma era de rápida transmissão de informações, seja para o bem ou para o mal. Essa facilidade gera grandes benefícios, porém existe indivíduos que proliferam notícias falsas, as famosas "fake news", que acarretam, muitas vezes, alerta e até desespero da população.   O século XXI entrou, trazendo consigo a "internet", hoje, o maior meio de divulgação e comunicação, usado pelas pessoas. Além disso, grandes jornais e o próprio governo usam a "internet" para repassar meras notícias ou até decisões importantes. O problema começa quando alguns tentam expor fatos que não são verídicos, mas, constantemente, trazem medo e desespero aos leigos e desinformados.   No entanto, a divulgação ou mesmo incitação de pânico, por alarmes falsos, está previsto no art. 41 da lei das conservações penais, passível de ações jurídicas. Isso quer dizer que mesmo mostrado na lei como crime, há sujeitos continuando com a prática, chegando as vezes a proporções mundiais, como o fim do mundo em 2012. Diante disso faz-se necessário tomar medidas mais eficientes para acentuar as "fake news".   Portanto, pode-se exigir que o Governo Federal, e máximos poderes internacionais, devem, junto a mídia, esclarecer ou mesmo sensibilizar as suas populações dos perigos e maneiras de evitar as falsas notícias, seja procurando fontes confiáveis, ou mesmo algo simples como não acreditar em tudo que ouve, vê e lê juntamente com a não propagação das mesmas. Isso ocasionaria uma melhor circulação de informações seguras.