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Enviada em: 22/03/2019

O consumismo exagerado para manter o status  Estamos em um século onde o consumismo virou hábito, pois parcelamento via cartão de crédito fez com que muitos brasileiros pudessem adquirir bens, antes possível somente a classe média. Assim as pessoas começaram a ostentar seu poder de compra, ao mesmo tempo fez muitos brasileiros se endividarem excedendo o limite de seu salário.  É notório que, a classe C como é conhecida a comunidade periférica, teve uma acessão em seu status, a roupa que só uma atriz famosa usava agora cai nos gostos e acesso da garota de classe baixa, as músicas como rap e funk também são grandes contribuidores dessa progresso, pois as letras das músicas incita que uma jovem seja sex e atraente ao olhos dos que estão a volta, assim como os rapazes que disputam seus tênis de marca, seu colar, óculos, bermudas e camisetas chamativos que atraiam as meninas, até mesmo por concorrência entre eles.   Mais precisamente, a tendência que os jovens atualmente querem é consumir cada vez mais,e para manter esse padrão de vida o indivíduo acaba se endividando para continuar mantendo seu status de poder, uma vez que, se sentem assim diante de uma roupa e acessórios novos, até mesmo se possuírem um veículo a ostentação será maior. Segundo dados do IBGE o orçamento das famílias brasileira, gasta mais da metade de sua renda com produtos desnecessário e isso acarreta em uma dívida sem fim.    Dessa forma, viver em um mundo do luxo e glamour requer um padrão financeiro elevado, apesar das famílias de classe C possuírem o poder de compra devido sua facilidade de crédito. Enfim, uma ação que geraria menos impacto ao consumidor no futuro seria se o governo através do Ministério da Educação trabalhasse nas escolas a educação financeira desde a infância, e com seus respectivos pais por meio de palestras, brincadeira, cartilhas como forma de conscientização.