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Enviada em: 15/06/2018

O advento da Revolução Industrial possibilitou a entrada da humanidade no capitalismo. Atualmente, os empresários investem nos produtos com data de validade, utilizando-se de muitas formas de mídia para influenciar as pessoas comprarem o que não necessitam, visando maximizar seus lucros. Nesse contexto, deve-se analisar os efeitos da obsolescência programada.               Segundo o Banco Mundial, seriam necessários três planetas iguais a Terra para sustentar o estilo de vida das pessoas. Isso ocorre porque, grandes industriais, apoiados pela cultura do "valer o que tem", disseminam o consumismo como uma coisa saudável, como um modelo de vida almejado. Por consequência desse desatino, em poucas décadas, se os hábitos não mudarem, poderá ser presenciado o colapso total da fauna e flora do planeta.                 Além disso, pode-se afirmar que a natureza não é degradada só na produção, mas também no descarte desses materiais. Isso acontece porque, os lixões tecnológicos espalhados pelo mundo, contaminam água, solo e o ar com a liberação de gases nocivos. Em suma, desde a de retirada da matéria-prima da natureza, o processo gera danos, desencadeando, chuvas ácidas e elevação do nível do mar.           Torna-se evidente, portanto, que a obsolescência programada precisa ser exterminada. Em razão disso, o Ministério da Educação, precisa investir na educação sustentável, para que os alunos desde a primeira infância, sejam compelidos a ser cidadãos engajados com a preservação ambiental, a fim de diminuir o consumismo, e fazer com que os industrias invistam em produtos limpos. Ademais, o Governo Federal em parceira com as prefeituras, devem substituir os famosos lixões por aterros sanitários, no intuito de impedir o derramamento de chorume, preservando assim os recursos naturais. Dessa forma, o Brasil poderá se tornar um país-modelo na preservação ambiental, e acabar com a cultura equivocada na qual a sociedade está mergulhada.