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Enviada em: 28/08/2018

Há quase cem anos, iniciou-se o processo de obsolescência no mundo todo. Começando pela crise de 1929, quando nos Estados Unidos as empresas responsáveis pela fabricação de produtos e mercados resolveram diminuir a vida útil dos objetos. Esse problema contribui ainda para a devastação do meio ambiente, pois uma vez que descartados de maneira errada, a vida da natureza diminui também.        Existem diversas leis que regem o consumidor e o meio ambiente, porém o problema é que as pessoas cegas por quererem adquirir sempre coisas novas e “melhores”, não procuram saber dos seus direitos, quem dirá dos deveres. Ingênuos, nem imaginam o mal que isso causa, porque o consumismo exagerado em uma certa parte da vida acaba tornando-se um vício. As pessoas deveriam se libertar disso, o quanto antes.        Ademais, um dos seus maiores erros é não se perguntarem e analisarem se realmente aquilo é só um desejo ou uma necessidade, ou ainda, se vale o preço no qual encontram a mercadoria. Na maioria das vezes, o indivíduo compra coisas novas para chamar atenção, para impressionar alguém, sem contar ainda que se afunda em dívidas, porque consegue parcelar a maioria dos produtos, sendo assim, não mede esforços e vai às compras.       Portanto, deveria-se ter um cuidado especial com o problema. Aqueles que desejam consumir novos itens, poderiam abrir a mente e pensar se precisam mesmo comprar novos produtos, colaborando então, com o meio ambiente e consigo mesmo. Com o apoio do Ministério Público e dos Direitos de Defesa do Consumidor, poderia se implementada uma garantia maior das mercadorias e um determinado tempo para que o consumidor possa adquirir novos produtos, fazendo assim, com que a obsolescência seja extinta de vez da população.