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Enviada em: 17/10/2018

Na década de 70 o  modelo econômico fordismo, até então vigente, entrou em decadência e foi substituído pelo toyotismo, salvador da economia da época, que trouxe junto de se a obsolescência programada. Com isso, várias empresas utilizaram o ato de diminuir a vida útil dos aparelhos eletrônicos para lucrarem mais, trazendo impactos ambientais e sociais.    Observa-se, em primeira instância, que a obsolescência programada cria um desejo de consumo cada vez maior no cidadão. Desse modo, o consumidor acaba comprando mesmo quando não é necessário, como consequência, ele acaba se endividando.    É primordial ressaltar que as baterias de lítio, presentes em celulares, brinquedos, aparelhos eletrônicos etc, é um dos  principais contaminantes do solo e ,de acordo com o Globo, o Brasil produz cerca de 250000 toneladas de lixo por dia. Nesse sentido, a obsolescência mostra-se responsável pela a maior parte da produção de lixo e como o lixo produzido é eletrônico, o solo acaba sendo contaminado. Assim, o herói da economia de ontem é o vilão da natureza de hoje.    Fica claro, dessa forma, que a obsolescência programada causa danos sociais e ambientais. Faz-se necessário que a mídia ensine sobre o consumo consciente, inserindo o assunto em telenovelas e documentários, afim de que o cidadão consuma menos. É imprescindível que as empresas de produtos eletrônicos reciclem seus produtos, na perspectiva de que os danos ambientais sejam minimizados.