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Enviada em: 30/10/2018

O consumismo gerado pela obsolescência programada      Apesar do ciclo da obsolescência programada, que é a  redução de tempo útil de um produto, ser criado em 1920 pelos industriais de lâmpadas, só a partir da Segunda Guerra Mundial que ela foi implementada por todas empresas com o objetivo de aumentar o lucro da empresa por meio do consumismo. Tal modo de produção aumentou demasiadamente depois do século XXI e atualmente gera perigos, pois existe um consumismo desenfreado e ,por consequência, o aumento dos lixos.     Primeiramente, é necessário perceber como o consumismo está elevado. Nessa realidade, o aumento de compras de produtos pelos indivíduos está associado as propagandas realizadas pelas empresas corporativistas, as quais tentam persuadir a população sobre a necessidade de se possuir a mercadoria vendida como forma de obtenção de felicidade e ascensão social. Ligado a tal enganação, as industrias criam produtos que possuem pouco tempo de pratilheira ou os substituem por um mais moderno. Portanto, o ciclo da obsolescência programada influenciam as pessoas a comprarem cada vez mais com a promessa de uma felicidade, o que gera aumento do consumismo.      Somado ao consumismo, há a consequência da produção exacerbada de lixo. Diante do fato, tais resíduos podem causam poluição do meio ambiente, porque além de serem, muitas vezes, descartados erroneamente, o que gera danos nos recursos hídricos e solos, há ainda o enorme volume produzido, cujo incineração, varias vezes, é utilizada, assim gerando poluição atmosférica. Desse modo, o ciclo da obsolescência planejada afeta diretamente o ambiente e os recursos naturais devido ao enorme descarte de objetos pelas pessoas, as quais sempre compra mais.       Sendo assim, o ciclo da obsolescência programada é prejudicial para o consumidor, mas também para o ambiente. Nesse sentido, o Governo precisa limitar o consumismo por meio do controle da grandes corporações, a exemplo de uma fiscalização de propagandas que estimulem a compra de produtos desnecessariamente, as quais estão associados à felicidade, mas também na isenção fiscal para empresas que desenvolvam mercadorias mais resistentes a degradação. Tais medidas possuem o objetivo de diminuir a produção das industrias e da redução da ação da mídia no convencimento, além da tentativa de redução do lixo produtivo.